Com as novas medidas tomadas de forma arbitrária pelo ministro Alexandre de Moraes, com apoio da maioria dos colegas do STF, de mandar prender alguns jornalistas e youtubers por causa de possíveis Fake News. Com a Lei de Fake News que foi aprovada no senado, faltando a votação na Câmara Federal, fica uma pergunta proposital: vai ter como enquadrar a China e a OMS na lista de quem espalham Fake News?
A OMS como órgão internacional não responde a jurisdição brasileira (nem a China), mas bem que seria bom que respondesse, pois dizem que a OMS tem espalhado muitas notícias falsas (Fakes News) que prejudicou decisões importantes para o mundo e o Brasil.
Diz os jornalistas do Pingos nos Is que a OMS escondeu a história do Covid-19 do mundo todo, ainda em 2019, em coluio com a China.
Uma hora a OMS diz que não é para se usar máscaras, depois diz que é para usar. Diz também que as crianças não contaminariam os idosos com o coronavírus, depois diz que contaminam, diz que a Cloroquina não deve ser usada para combater a doença, depois de que deve. O tempo todo a OMS vem dizendo e desdizendo tudo que diz, e o mundo fica sem saber como se reorganizar por seguir as orientações desse incompetente órgão internacional.
Agora a China espalhou outra forma de terror, de mortandades causadas por outro vírus, dizendo que esse vírus já matou muita gente no Cazaquistão, que é mais letal que o coronavírus, o que foi desmentido pelo Ministério de Saúde daquele país. A notícia chinesa foi classificada como Fake News.
Dá para acreditar na China e na OMS?